Aeronaves Desportivas

As operações desportivas ocorrem no Clube de Voo Magnólia Cubs. Ao adquirir um título, você passa a ser um associado e poderá usufruir de sua aeronave de acordo com a disponibilidade de escala e normas do regimento interno do Clube.

Aviação executiva

Suporte Operacional

  • Acompanhamento dos voos com foco em segurança e atenção aos requisitos operacionais
  • Atenção contínua aos custos para melhores opções de hangar, atendimento aeroportuário, abastecimento e serviços auxiliares

Base Contratual

  • Elaboração de contratos e regimento de uso da aeronave com foco em segurança e condução harmônica dos compartilhamento
  • Conciliação de interesses dos sócios

Finanças

  • Relatórios mensais com o detalhamento de custos
  • Gestão de cobranças, aportes e rateios da sociedade

Manutenção

  • Acompanhamento das aeronave nas manutenções
  • Gestão eficiente do ciclo de vida de sua aeronave

Foto Magnolia Cubs

Tornamos a aviação geral de pequeno porte mais acessível e simplificada

Somos uma empresa de propriedade compartilhada loucos pela aviação geral leve. Após a construção de nossa réplica de PA-18, houve a confirmação: manter uma aeronave por hobby é muito caro, o que torna inevitáveis os questionamentos sobre custo-benefício e o real usufruto pelo capital investido.

Então por que não agrupar alguns sócios e rachar as despesas? Parece simples, mas depois de uma pesquisa extensa coletando experiências no Brasil e fora do país ficou fácil entender porque esse não é necessariamente o modelo ideal. Salvo exceções, uma sociedade tipo “aperto de mão” carece de uma organização mínima que preserve tanto os interesses individuais como coletivos.

Nosso modelo prioriza a liberdade com responsabilidade e faz isso através de uma estrutura desenhada exclusivamente para a aviação geral leve. Nosso objetivo é fortalecer o sentido de comunidade aeronáutica e facilitar o acesso a aviação por pessoas que “compartilham” essa mesma paixão. Te esperamos aqui!

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Clube de Voo Magnólia Cubs

Uma das vantagens do nosso sistema é a separação das atividades administrativas das operacionais. Sendo uma entidade distinta, a Magnólia Cubs Propriedade Compartilhada tem a responsabilidade contratual de administrar a Associação, prover o suporte às aeronaves, escala de voo e a viabilizar novos projetos de interesse do Clube.

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Dúvidas sobre aviação desportiva?

Aqui você encontra as respostas para suas dúvidas da aviação desportiva (clube de voo).

Você está comprando um Título de Propriedade de um clube que lhe dá o direito de utilizar uma aeronave específica. Com o título, você passa a ser um associado do Clube de Voo Magnólia Cubs. O título é referenciado a uma porcentagem do valor de mercado da aeronave, dependendo da aeronave escolhida e este é o seu ativo, ou seja, a sua parcela do patrimônio constituído do Clube.

Você pagará uma mensalidade, que incluirá a sua parcela nos seguintes gastos:

  • Hangaragem
  • Renovações de Licença de Estação
  • Seguro RETA 1, 2, 3 e 4
  • Limpeza da aeronave
  • Taxa de Administração

Depende da pessoa, porém seguem algumas considerações: Ao analisar as peculiaridades da aviação de desporto, entendemos que boa parte da frustração que leva um proprietário a vender sua aeronave ou nunca adquirir uma vem da percepção de pouco benefício pelo capital investido. Investir, sozinho, os recursos necessários para comprar um avião significa diminuir a liquidez de uma parte importante de seu patrimônio, que poderia inclusive financiar o seu hobby, se bem aplicado.

No nosso entender, o compartilhamento executado da maneira correta permite:

  • Acessibilidade a bons equipamentos a um custo acessível
  • Maior poder de investimento em manutenção, melhorias e atualizações nas aeronaves
  • Menor valor imobilizado
  • Possibilidade de voar mais aeronaves por uma fração do preço de apenas uma
  • Possibilidade de viabilizar projetos coletivamente, que seriam difíceis de se realizar individualmente
  • Gerenciamento profissional, valorizando o usufruto da aeronave e diminuindo atividades não inerentes ao voo.

O seu patrimônio é o seu Título de Propriedade. Ele é referenciado a uma porcentagem do valor de mercado da (s) aeronave (s) escolhida (s).

A cada ano, uma avaliação dos ativos do Clube é feita e os valores dos títulos são atualizados e disponibilizados pela diretoria.

Sim, porém diferentemente da depreciação de uma aeronave particular, o título poderá depreciar por questões de mercado e não necessariamente por uso da aeronave. Nossos contratos garantem a execução das manutenções preventivas em forma de pagamento por hora de voo e as complexas em forma de rateio proporcional ao uso, o que garante a atualização da aeronave.

Sim. Para ofertá-lo, a seguinte ordem de prioridade deve ser seguida:

  • 1º. Magnólia Cubs Propriedade Compartilhada;
  • 2º. Demais associados titulares em outras aeronaves do Clube;
  • 3º. Terceiros.

Não.

Não. Um sócio não pode vender o título abaixo ou acima do valor estipulado na última avaliação anual e deve oferta-lo de acordo com as regras de prioridade constantes no regimento interno.

Cada grupo de sócios de uma determinada aeronave tem o seu perfil. Dessa forma, analisaremos esse perfil e disponibilizaremos as cotas visando a condução harmônica do compartilhamento.

Novas aeronaves serão introduzidas de acordo com a necessidade operacional e/ou chegada de novos sócios. O valor dos títulos será referenciado a uma determinada porcentagem do valor de mercado da nova aeronave, de acordo com as necessidades do grupo de sócios.

Sim. O Título Flexível permite que sócios agreguem outra (s) aeronaves ao seu título. Ao adquirir o título de propriedade em uma outra aeronave, seu título será atualizado e a nova aeronave será incluída no mesmo.

A taxa será cobrada tendo a aeronave com custo mais alto como referência e acrescida em 20%.

Não. As aeronaves serão registradas em nome da associação Clube de Voo Magnólia Cubs. O seu título é a sua parte do patrimônio constituído do Clube.

São diversas as razões que nos levaram a optar pelo Título de Propriedade ao invés do registro individual no RAB:

  • Proteção aos demais associados em caso de eventuais penhoras ou litígios que venham a recair sobre um ou mais associados;
  • Maior facilidade nos processos de transferência dos títulos;
  • Maior facilidade e menor custo na transferência de títulos de aeronaves diferentes entre associados;
  • Maior facilidade e menor custo na modificação do título um associado para a incluir outras aeronaves que chegam ao Clube;

Os direitos e deveres de cada sócio estão estipulados no Contrato para Uso Compartilhado, Termo de Adesão, no Estatuto e no Regimento Interno do Clube.

Em primeiro lugar esqueça o pano preto. Voar uma aeronave convencional é uma das maiores realizações técnicas na carreira de um piloto e você consegue, acredite. Temos um programa de adaptação e de reciclagem que deve ser realizado para que o associado fique solo em sua aeronave. Esse programa é ministrado por pilotos com experiência de instrução nesses aviões. Porém, não somos uma escola de pilotagem e se você precisar de mais treinamento em um aeroclube que opere convencionais, o (a) indicaremos.

Temos um programa de adaptação e de reciclagem em convencionais que deve ser realizado para que o associado fique solo em sua aeronave. Voaremos contigo até que você se sinta tranquilo (a) e você utilizará sua cota para isso.

Você precisa de pelo menos uma licença de Piloto de Recreio (CPR) para voar as aeronaves PU; de Piloto Privado (PP) para voar as aeronaves experimentais e dos certificados médicos aplicáveis.

Dentro de 90 dias, pelo menos 3 pousos e 3 decolagens devem ser feitas na sua aeronave. Se esse tempo expirou faremos sua readaptação sem custo e utilizando a sua cota de horas.

Importante: não se limite a regra acima. Se você não se sentir seguro, mesmo que os 90 dias ainda não tenham passado, sempre haverá um membro do Clube disponível para acompanhá-lo em um voo de adaptação.

Utilizamos o sistema eletrônico, o qual permite que cada sócio escale seu próprio voo pelo PC ou celular.

Suas horas de voo são enviadas no demonstrativo mensal.

Sim. No mínimo* uma vez ao ano, cada sócio tem direito de permanecer 6 noites consecutivas fora de base, devendo retornar até o horário oficial do pôr do sol no sétimo dia.

* Um período maior poderá ser disponibilizado mediante uma análise da utilização da aeronave por todo o grupo. Períodos maiores para cada aeronave serão definidos em ATA e informados aos titulares da respectiva aeronave.

Como em qualquer compartilhamento, bom senso, respeito ao próximo e companheirismo são essenciais para bom funcionamento do sistema. Caso um conflito não possa ser resolvido entre os sócios, a Diretoria do Clube fará a mediação analisando o perfil de utilização dos envolvidos e definirá a prioridade de uso ao associado em desvantagem.

A visualização da escala de voo, juntamente com contato direto através dos grupos de WhatsApp de cada aeronave, são os métodos mais eficazes de comunicação entre pilotos.

Em sistema de rodízio, cada sócio receberá o título de Piloto Líder por uma semana (00:00 H de Segunda até 23:59 H de Domingo). Neste período ele/ela terá a prioridade de escolha de horários sobre os outros sócios.

Seu período será remanejado.

Sim. Apenas avise a Diretoria para atualização.

O uso do sistema de escala de voos é sempre recomendado. No entanto, a reserva é obrigatória apenas para os pernoites fora de base. Os períodos de manutenção também serão reservados em escala e informados ao grupo.

Entendemos que uma das vantagens do compartilhamento é nos permitir um cuidado e um investimento maior na aquisição de componentes e na manutenção periódica. Portanto, o nosso lema quando se trata do cuidado com nossas aeronaves é o seguinte:

  • O programa de manutenção, seus intervalos e inspeções obrigatórias é o mesmo usado para a versão certificada das aeronaves (quando aplicável) e seus componentes;
  • Os mecânicos são profissionais experientes e qualificados no tipo de aeronave;
  • Exceto modificações estéticas, todas as alterações afetando estrutura, grupo moto propulsor, combustível, controles de voo, trem de pouso, e balanceamento da aeronave seguirão estritamente os Supplemental Type Certificates (STC) aprovados para a aeronave homologado em qual a réplica foi baseada;

De qualquer maneira, vale lembrar da inscrição obrigatória que deve estar visível aos pilotos e ocupantes em qualquer aeronave experimental: “ESTA AERONAVE NÃO SATISFAZ AOS REQUISITOS DE AERONAVEGABILIDADE. VOO POR CONTA E RISCO PRÓPRIOS, SENDO PROIBIDA A SUA EXPLORAÇÃO COMERCIAL”.

Não, apenas os seguros RETA 1,2,3 e 4 são contratados. A razão é que a grande maioria das aeronaves experimentais não permite seguro de casco. No entanto, medidas de redução de risco, como treinamento, periodicidade mínima de voo e manutenção de qualidade, por exemplo, nos ajudam a manter um nível alto de segurança operacional.

É a mesma da propriedade individual. Uma vez nos controles ou em posse da aeronave, a responsabilidade sobre danos a aeronave ou a terceiros não cobertos pelas garantias RETA 1,2,3 e 4 é do associado. Essa é uma norma contratual que está alinhada com a futura inclusão de bens móveis na Lei de Multipropriedade (13.777/2018) e na futura inclusão da SUBPARTE K – Operações de Aeronaves de Propriedade Compartilhada no RBAC 91.

Para dúvidas sobre Aviação Executiva entre em contato no formulário abaixo.

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